DEVANEIO DO OLHAR (a Newton Navarro)
Uma vez, em Paris...
O Sena
Porcalhou minha pena
...Uma vez, em Lisboa...
O Tejo
Porcaria meu gajo
Já o Potengi
Com seus músculos à mostra
Estrela de pedra e cal
Cordas, cantil e alforje
Com dunas plantadas no chão
Alíseos no horizonte
Só nele e em mais nenhum
Meu coração será ponte...
Capitão Mouro
Julho de 2011